consumo calórico,gasto energético

Mais sobre a obesidade: consumo calórico,gasto energético

Mais sobre obesidade

Mais sobre obesidade: consumo calórico,gasto energético

Quer saber mais  sobre as causas não alimentares da obesidade entre no link de minha autoria : https://go.hotmart.com/V40804372F

A obesidade é uma epidemia global. Sua prevalência triplicou desde 1975. Estima-se que mais do que 2 bilhões de pessoas em todo o mundo estão acima do peso. Estatísticas nacionais indicam que 60% dos brasileiros estão acima do peso ideal. O excesso de peso promove várias outras patologias, de forma que tratar a obesidade é uma questão sempre importante.

http://bit.ly/causas-nao-alimentares-obesidade

O peso é resultante do equilíbrio entre o consumo e o gasto de energia –conhecido como balanço energético. Ou seja, se consumirmos mais calorias do que gastarmos, vamos ganhar peso. Daí o tratamento da obesidade é baseado em intervenções para reduzir o consumo de calorias e aumentar o gasto de energia.

Consumo de # calorias

Já se sabe que a regulação do apetite é bastante complexa e que pessoas com obesidade tem mecanismos de saciedade menos eficientes.

Vários estudos mostram que pessoas com excesso de peso produzem uma menor quantidade de hormônios intestinais que avisam o cérebro que o corpo está alimentado. Sabe-se também que a distensão do estomago pelo volume do alimento ingerido é menos eficiente com sinalizador de saciedade nos obesos que nos não obesos. Sabemos também que o obeso tem menor número de sensores de açúcar na língua que as demais pessoas, precisando ingerir mais doces para ter a mesma sensação.

Uma outra alteração já comprovada em pesquisas, é que o hormônio que aumenta a fome, cujo nível despenca logo após uma refeição em pessoas de peso normal, não se reduz em pessoas com obesidade, mantendo-a por mais tempo com fome. Assim, para pessoas com excesso de peso, comer menos é muito mais difícil do que se pensa.

Esta é a razão pela qual alguns dos novos medicamentos desenvolvidos para tratar a obesidade agem nestes mecanismos.

Estes hormônios intestinais que causam saciedade, são usados para reduzir a quantidade de calorias consumidas em cada refeição.

Nosso # sistema nervoso e a obesidade

 Há varias patologias do sistema nervoso que nos fazem comer muito mais do que precisaríamos. São situações que podem ser resolvidas com medicação estão entre elas compulsões, síndrome do comer noturno (em que a fome é maior após as 18 horas), transtorno compulsivo alimentar (em que o paciente, algumas vezes por semana, come um volume muito maior do que o habitual), depressões, melancolia, etc.

Todos estes quadros respondem muito bem a medicação e normalmente a perda de peso ocorre até sem regime!

Gasto de energia

O gasto de energia pelo corpo depende de alguns componentes como o metabolismo basal, gastos das calorias no processo de digerir os alimentos e gasto com atividade física. Esse último, sempre deve ser estimulado e é um dos pilares importantes no tratamento da obesidade. A formula mais eficiente, por enquanto, para aumentar o gasto calórico é aumentar a massa muscular. E a melhor forma de se conseguir isto é com os exercícios resistidos ( musculação)

Há várias pesquisas que estão tentando uma formula farmacêutica para aumentar o gasto energético de forma segura.

Há um tipo de tecido que é a gordura marrom, que é responsável por manter a temperatura corporal maior do que a temperatura ambiente através da produção de calor, aumentando a taxa metabólica basal e o gasto energético total.

Apesar de inúmeras investigações, as pesquisas em humanos ainda são limitadas. Ainda não sabemos o quanto que a ativação desse tipo de gordura em humanos contribuirá para o aumento do gasto energético e se de fato essa via será uma promessa terapêutica para a obesidade

http://bit.ly/causas-nao-alimentares-obesidade

Quanto mais soubermos destes mecanismos maiores serão as probabilidades de novas abordagens terapêuticas para esta patologia tão grave e tão disseminada.

Dr. Joffre Nogueira Filho

A Lorena, 638 cj 91 CEP 01424-002 Fone 3885 5066

Dr.joffre@uol.com.br

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