Prevenção das Complicações Macrovasculares no Diabetes

Prevenção das Complicações Macrovasculares no Diabetes

  • A redução da glicose por si só reduz modestamente o risco de doença cardiovascular aterosclerótica (ASCVD) . Esta doença é o acometimento pela aterosclerose ao coração afetando toda sua função e frequentemente levando a insuficiência cardiaca, que é grave e frequentemente fatal.
  • Mas o controle  incorporando reduções de LDL-colesterol e pressão arterial sistólica e cessação do tabagismo, além do manejo da glicose, pode levar a reduções bastante mais importante  que só  redução da glicemia no risco desta patologia.
  • A perda de peso em larga escala ( 10%) pode diminuir ou reverter o diabetes tipo 2. Em outras palavras pode reduzir significativamente os riscos de doença cardiovascular aterosclerótica (ASCVD) e insuficiência cardíaca.
  • Novos medicamentos ( inibidores do cotransportador-2 sódio/glicose) islgt2 , e os agonistas do receptor peptídeo-1 ( ozempic) semelhantes ao glucagon conseguem melhores resultados ;  Cardíacos.
  • Apresentam menores desfechos cardiorrenais com o slgt2 ; e menores  desfechos aterotrombóticos (por exemplo, acidente vascular cerebral e doença arterial periférica) com o agonistas do receptor peptídeo-1 ( ozempic)..

Tais benefícios são independentes da glicemia e não sofrem alteração pelo uso ou não da metformina. Esses achados levaram a revisões das diretrizes clínicas.

  • Outras reduções no risco CV podem decorrer de melhores confutas e adoção de mudanças sustentáveis no estilo de vida.

 

  • Introdução – Prevenção das Complicações Macrovasculares no Diabetes

 

Como descrito anteriormente, o diabetes tipo 2 (DT2) está associado ao risco vascular acelerado, que é responsável por cerca de metade dos anos de vida perdidos por diabetes.

O diagnóstico precoce e melhor gerenciamento de vários fatores de risco, reduziram os riscos cardiovasculares.

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Prevenção das Complicações Macrovasculares no Diabetes

Ao mesmo tempo, mais pessoas com diabetes e renda média mais elevada, agora desenvolvem doença arterial periférica ou insuficiência cardíaca (IC) como sua primeira apresentação “vascular”.

Este capítulo resume as principais modalidades terapêuticas para diminuir os desfechos cardiovasculares e a insuficiência cardíaca  em pessoas com Diabetes tipo2.

Está baseado, sempre, nas análise de trabalhos feitos com rigor científico ou  dados observacionais de melhor qualidade.

Outros fatores além da glicemia nas complicações Macrovasculares, no diabetes

Os dados mostram que um bom controle da glicemia em si reduz o risco modestamente. Mas que o gerenciamento dos outros fatores de risco, como colesterol, tabagismo e pressão arterial, oferece proteção muito maior contra resultados vasculares adversos.

Além disso, há uma série de ensaios históricos que ajudaram a estabelecer novas terapias para diabetes – inibidores do cotransportador-2 sódio-glicose (SGLT2is) e agonistas do receptor peptídeo-1 semelhantes ao glucagon (GLP-1RAs) – Importante ressaltar a redução adicional da doença cardiovascular aterosclerótica ou riscos cardiorrenais em pessoas com Diabetes tipos2.

 

  • Impacto da Redução da Glicose Por Se

 

Embora o diabetes seja diagnosticado com base em níveis elevados de glicose ou HbA1c acima dos critérios diagnósticos específicos.

Os padrões de fatores de risco em pessoas com pré-diabetes (índice de massa corporal [IMC] mais alto, pressão arterial sistólica [PAS], colesterol anormais) indicam que muitos fatores de risco ligados à ASCVD já estão agravados antes do desenvolvimento do diabetes franco.

 

Mesmo assim, uma vez que o diabetes franco se desenvolve, novas elevações nos níveis de glicose aumentam independentemente o risco cardiovascular . Por assim dizer manter o nível de glicose mais baixo, portanto, protegerá contra ASCVD.

Embora o impacto da redução intensiva da glicose tenha sido questionado.

Analises que combinaram dados de 5 grandes ensaios de redução da glicose, usando diferentes regimes de redução da glicose, mostrou que para cada HbA1c 0,9% menor, houve uma redução de 17% nos eventos de infarto do miocárdio e uma redução de 15% na doença.

Esse número ajuda a reforçar que o tratamento da pressão arterial e do colesterol pode fazer mais a curto prazo para reduzir os riscos cardiovasculares do que direcionar apenas a glicose.

 

Dr. Joffre Nogueira Filho – 3885 5066

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