Hipercolesterolemia familiar é frequente, grave e de fácil tratamento.
Por Joffre Nogueira Filho
A hipercolesterolemia familiar, que se estima afetar 14 a 34 milhões de pessoas em todo o mundo, frequentemente não é diagnosticada e nem tratada.
A Hipercolesterolemia familiar é frequente, grave e de fácil tratamento, mas quem tem colesterol aumentado deve sugerir aos seus familiares que verifiquem se não são portadores desta patologia. Este cuidado pode evitar muitas doenças cardíacas prematuras que podem resultar em morte e que poderiam ser facilmente prevenidas.
Hipercolesterolêmia familiar – Diagnóstico
Cientistas publicaram no European Heart Journal que “Considerando-se a facilidade com que a doença pode ser prevenida, essa situação é uma admissão de fracasso do ponto de vista da saúde” esta é a conclusão do autor principal, Borge Nordestgaard, da Universidade de Copenhague.
Tratamento
De acordo com os autores, o diagnóstico é fácil e barato; ele requer somente um exame de sangue e o histórico médico familiar. O tratamento com estatinas pode reduzir o nível de colesterol nas pessoas afetadas, resultando em um risco menor para o coração, explicou o autor principal.
Quando se trata o colesterol outras providencias como a avaliação da função tireoidiana, o correto controle do diabetes, algumas alterações dietéticas, melhora ainda mais o prognóstico.
Hipercolesterolêmia familiar é frequente, grave e de fácil tratamento.
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