Compulsão alimentar – descontrole e culpa

Compulsão alimentar  – descontrole e culpa

Compulsão alimentar  – descontrole e culpa — Compulsão alimentar é ingerir grandes quantidades de alimentos e sentir-se depressivo após estes episódios.

Comer muita quantidade em uma refeição saborosa, não resistir a um doce depois do almoço ou até ter dificuldade para parar de tomar refrigerantes não caracterizam este comportamento alimentar compulsivo…

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Porem  Ingerir grandes quantidades de alimentos em pouco espaço de tempo e sem conseguir parar é um sinal de alerta.

Outro sinal de alerta o TCA (Transtorno de Compulsão Alimentar) é caracterizado pela associação entre a falta de controle do volume ingerido e

Outro sinal é a sensação de culpa e impotência quanto a solução do problema seguida da sensação de culpa após o episódio. , 

A cauterização correta desta síndrome possibilita a indicação de medicamentos específicos para este quadro com resultados muito bons até sem qualquer restrição alimentar, segundo demonstram casos na Clinica Dr. Joffre Nogueira Filho, em São Paulo.

Frequentemente o paciente sofre com as consequências deste transtorno por até 6 anos antes de procurar auxílio-por não se conscientizar que é esta é uma doença.

Outros chegam a procurar outros tratamentos como os cirúrgicos , que nestes casos são fadados ao insucesso e levam a uma grande frustação.

“Muitas vezes as pessoas têm compulsão alimentar e não sabem caracterizar muito bem e, por isso, não buscam ajuda”, afirma. “Não é só o fato de comer porque está gostoso e então vou repetir.”

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fotos de alimentos oferecido aos portadores de compulsãoalimetr

 

Alguns indicadores de um problema real são comer rapidamente grandes quantidades mesmo sem fome, ingerir alimentos até sentir desconforto e se sentir depressivo ou culpado após se alimentar.

A preocupação começa de fato, porém, quando impulsos de compulsão que antes eram esporádicos ocorrem de forma frequente e com maior duração.

Deve-se procurar ajuda quando esta forma de proceder começa ocorre ao menos uma vez por semana. Pior ainda se este procedimento já dura meses.

O transtorno NAO está associado a comportamentos compensatórios, como ocorre com a bulimia nervosa e anorexia, nas quais o paciente chega a induzir o vômito ou passar por grandes períodos sem comer, ou exercícios físicos exagerados.

O Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais, classifica a compulsão alimentar em até quatro estágios: leve, moderado, grave e extremo.

Apesar de já haver medicação especifica para est quadro . Encontramos ainda,  prescrição de  estabilizadores de humor nos casos moderados, graves e extremos costuma ter boas respostas com medicamentos estabilizadores do humor. Muitas vezes necessitam também de dose pequenas de antiserotoninergicos.

Se faz necessário um suporte medicamentoso para transtorno do humor. Seguido o, não de terapia cognitivo-comportamental por isso é importante que os profissional que estejam acompanhando o caso tenham conhecimento e liberdade de indicar ou não  tratamentos psicoterápicos.

Parar de comer compulsivamente também significa comer melhor,  É importante aproveitar a dieta restritiva para reestabelecer o padrão nutricional adequado.

É nesta oportunidade, que a equipe de saúde, consegue alterar bastante a variedade, qualidade e equibrio do nutrientes ofertado aos pacientes.

Temos conseguido respostas bastante satisfatórias neste quesito. Levando inclusive há uma melhor equilíbrio das  bactérias do universo intestinal. E uma boa aceitação pelos pacientes do novo “cardápio”.

A restrição pode gerar novamente a compulsão. É uma questão médica, não é falha de caráter ou falta de vontade de quem sofre com o problema”, diz Salzano.

O TCA é um transtorno multifatorial, o que faz o tempo de tratamento variar entre pacientes.

Frequentemente é desencadeado por aspectos biológicos como alterações de transmissores cerebrais, como por exemplo a dopamina e serotonina, ou por fatores genéticos.

Glaucia Carneiro pontua que a patologia leva também ao agravamento das alterações metabólicas levando a síndrome de resistência insulínica (aumento do colesterol, da glicemia, elevando os valores da pressão arterial aumentado o risco das doenças cardiovasculares), — Vale dizer que o aumento da circunferência da cintura é um marcador e um desencadeante, dos problemas de saúde cardiovascular e diabetes.

Medidas importantess ,que n.ao pode ser descuidada para impedir que=precisão e devem ser tomadas como medidas emergências  são impedir que o quadro noslogico do paciente evolua para quadros mais sérios

Tratar o quadro compulssvo estará na gênese da ingesta inadequada de nutriente pelos portadores desta patologia -TAC.

Um estudo publicado na revista Nature em março deste ano feito por especialistas de psiquiatria e nutrição aponta que o TCA, apesar de mais diagnosticada em obesos, não acomete apenas quem atende a este critério.

A publicação, chamada de “Binge eating disorder” (Transtorno de compulsão alimentar, em português), estima que entre 2018 e 2020 o TCA atingiu de 0,6% a 1,8% das mulheres adultas e de 0,3% a 0,7% dos homens adultos.

O tratamento deve ser o de fazer desaparece o fim da compulsão alimentar ,

O tratamento para reduzir o peso deve ser oferecido aos já controlados como tratamento do quadro compulsivo pode ser oferecido para aqueles que conseguem se abster da compulsão alimentar”, afirmam os pesquisadores.

Outro trabalho publicado no International Journal of Obesity, também da Nature Group, aponta que o TCA prevalece entre indivíduos que procuram tratamento para perda de peso e que em quase metade dos obesos com o transtorno, o início da compulsão alimentar é anterior a obesidade.

Fazer notar quee lembrar que o portador desta patologia fica tentendo resolver o, problema de peso, pelo menos 6 mes- antes de procurar o auxilio correto,

 

Dr. Joffre Nogueira Filho – 3885 5066

www.drjoffre.com.br

Al Lorena 638 cj 91, jdim Paulista

11 3885 5066 e 11 99383 7780

@clinicadrjoffrenogueira

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