Microcorrentes na revitalização facial
As microcorrentes na revitalização facial proporcionam benefícios por restaurarem a saúde da pele.
Microcorrente é uma estimulação elétrica de potencial tão baixo que é absolutamente imperceptível para o paciente, mas é muito poderosa.
Já foi utilizada com sucesso, no tratamento de processos inflamatórios crônicos e cicatrização de ferimentos e ulceras na pele.
Na pele envelhecida a microcirculação está comprometida, falta energia celular diminuindo muito a produção do colágeno.
Vários trabalhos comprovam que a Microcorrente promove a revitalização cutânea, melhorando a flacidez, elasticidade, a viscosidade e o brilho da pele, diminuindo os efeitos causados pelo avanço do tempo.
Os resultados ocorrem na melhora da tonicidade da pele, redução das linhas profundas e na diminuição e suavização das rugas.
Os resultados são perceptíveis há cada sessão. Podem ser mais notados se fizermos antes uma hidratação da pele que potencializa a ação das correntes elétricas.
As microcorrentes atingem e estimulam a musculatura por baixo da pele promovendo melhora circulatória suprindo as deficiencias circulatórias agindo portanto na nutricão e respiração da pele. Restaura a produção de colágeno e elastina. Há um intenso estimulo aos processos metabólicos da pele e músculos.
Para um bom resultado deve se fazer 10 a 15 sessões com intervalo de uma semana. Pode ser combinado com todos os outros tratamentos de rejuvenescimento, como preenchimentos, peelings químicos, Laser, rádio frequência e mesoterapia. Cuidado necessário é não fazer no mesmo dia na região em que foi aplicado o Botox.
Por atingir a musculatura melhora bastante a flacidez da face e é utilizado para tirar o efeito do Botox quando ele promoveu uma paralisia indesejada como a queda da pálpebra.
Após o tratamento a pele está saudável, relaxada com agradável visual. Isto permite o comparecimento há um evento social ou ao trabalho imediatamente após o termino da sessão.
Tem bons resultados em neuralgia do trigemio, ulcera das pernas e escaras.
Dr. Joffre leia também
