Impotência sexual – saiba mais

Impotência sexual – saiba mais

O pênis é enervado por dois grupos de fibras nervosas. Uma carrega sinais inibitórios que impedem a ereção; a outra, sinais excitantes que a facilitam. Esses dois sinais integram-se na medula, localizada na parte inferior da coluna. Por isso, o pênis pode enrijecer sem a participação direta do cérebro, praticamente por reflexo nessa região da coluna.
Mecanismos cerebrais integrados permitem que o cérebro, através de circuitos de neurônios, provoque sinais inibitórios e excitatórios a fim de que o sangue conduzido pelas artérias penetre nos corpos cavernosos e, retido dentro deles por compressão, promova a ereção. Quando o sangue reflui, isto é, quando volta para a circulação geral, o pênis fica flácido e a ereção desaparece. Desarranjos nesse mecanismo podem ser a causa das disfunções eréteis.
Informações recentes provocaram mudanças terapêuticas importantes e a descoberta de novos métodos farmacológicos para o tratamento da impotência.

DISFUNÇÃO ERÉTIL ocasional ou permanente

Para o indivíduo ser considerado impotente, precisa manifestar disfunção erétil permanente.

Impotência te tratamento
Impotência te tratamento

. Muitas vezes se se fala em impotência sexual e estamos nos referindo a outras manifestações da sexualidade masculina que nada têm a ver com a ereção, como a falta de desejo ou de orgasmo e a ejaculação precoce ou retardada. O termo impotência sexual foi substituído por disfunção erétil quando significa a incapacidade de conseguir ereção satisfatória para o ato sexual.

Estima-se que na população adulta que 52% dos homens apresentarão algum grau de disfunção erétil: 10% representam os casos graves; 25%, os de disfunção moderada e 17%, os de disfunção mínima.
Mesmo assim, o termo disfunção erétil continua impreciso e contraditório o termo deveria ser disfunção sexual.

CAUSAS DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

Há quatro causas principais. A mais importante é a emocional e atinge 70% dos homens. Os 30% restantes apresentam uma disfunção orgânica que pode ser vascular de origem arterial, hormonal e, em pequeno número, resultado de alterações na anatomia do pênis.

O tabagismo é uma das causa mais importante. Há testes farmacológicos que mostram que uma ereção normal chega a decair em até 60 % em 80 % dos fumantes.

Sexualidade não é doença, é disfunção e tem um enfoque bem emocional. Em 70% dos casos de disfunção erétil, a emoção está envolvida na causa. E lembrar que com o corpo mais relaxado a quantidade de sangue necessária para a ereção noturna é menor que a que se precisa para uma relação sexual satisfatória, é por isso que a ereção noturna não garante a integridade do mecanismo da ereção. As ereções noturnas ocorrem durante as fases de sono REM e são fundamentais para preservar os corpos cavernosos e o mecanismo da ereção. Não afastam, porém, a hipótese da incidência de algumas doenças como diabetes e arteriosclerose.

A resistência ao tratamento é parte do próprio indivíduo. Admitir, porém, sua impossibilidade de manter relações sexuais é algo custoso e deprimente. É comum que os homens só procurem o tratamento quando estimulados pela parceira.

Das causas emocionais a ansiedade encabeça a lista das causas que bloqueiam o mecanismo da ereção, outra causa importante é a falta de controle ejaculatório.

O estresse do cotidiano também são fatores que pesam no desempenho sexual do homem moderno.

O envelhecimento não traz necessariamente impotência. Um homem de 90 anos pode ter atividade sexual satisfatória com ereção, se estiver saudável, otimista e bem disposto. Essa capacidade pode desaparecer nos deprimidos e doentes independente da idade.

O distúrbio hormonal é uma patologia cada vez mais diagnosticada, mas só deve ser tratada se for efetivamente constatada e apresentar sintomas e exames laboratoriais concordantes. Muitas vezes os níveis hormonais estão baixos, mas não precisam ser repostos e outras vezes nem estão tão baixos, mas estão interferindo na vida do homem. Vários hormônios pode estar implicados no problema além da testosterona e o principal deles é a prolactina, produzida na hipófise.

A causa vascular é outra causa muito importante se houver obstrução das artérias ilíacas não ocorrerá à ereção por menor aporte de sangue nos corpos cavernosos e também se houver alteração venosa que favoreça a drenagem do pênis mais rápido do que é o normal a ereção ocorrerá mais não se manterá.

É frequente que o diabetes mal controlado evolua para complicações renais, oftalmológicas e genitais. Funciona como se fora uma doença neurológica que altera os nervos que estimulam o pênis.

Resumindo como em qualquer área da medicina o importante é um diagnóstico preciso e as alternativas terapêuticas são muitas e muito eficientes. Podemos ajudar a resolver  este problema

 

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