Netos tornam avós mentalmente preparadas

Netos tornam avós mentalmente preparadas

Netos protegem do  Alzheimer ou outra doença cognitiva após a menopausa: tomar conta dos netos uma vez por semana ajuda as avós a manterem-se mentalmente aptas. Esse é o resultado de um estudo australiano publicado na revista científica “Menopause”.

Gênero influencia risco de AVC no diabetes

Gênero influencia risco de AVC no diabetes

 

O diabetes mellitus é uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo e é um forte fator de risco de AVC. Não se sabia ao certo e até que ponto o aumento de risco de AVC conferido pelo diabetes diferia entre os sexos.

Chocolate amargo faz bem para o coração

Chocolate amargo faz bem para o coração

O chocolate amargo faz bem para o coração porque tem influência positiva sobre dois fatores de risco importantes de doenças cardiovasculares: ele reduz o índice de aumento e reduz a adesão dos leucócitos  ( células sanguíneas relacionadas a inflamação) à parede das artérias e veias.

Impotência sexual – saiba mais

Impotência sexual – saiba mais

O pênis é enervado por dois grupos de fibras nervosas. Uma carrega sinais inibitórios que impedem a ereção; a outra, sinais excitantes que a facilitam. Esses dois sinais integram-se na medula, localizada na parte inferior da coluna. Por isso, o pênis pode enrijecer sem a participação direta do cérebro,

Manter horários e rotinas é importante para pacientes recém infartados

Manter horários e rotinas é importante para pacientes recém infartados

 

Os hospitais devem ter o cuidado de manter o ritmo circadiano correto entre os pacientes que se recuperam de infartos, de acordo com uma pesquisa canadense apresentada na revista científica “Circulation Research”.

As unidades de terapia intensiva (UTIs) são lugares movimentados à noite,

Sono deixa pacientes com dor crônica mais ágeis

Pacientes que sofrem de dor crônica também apresentam maior frequência de problemas de sono. Um estudo britânico publicado em “PLoS One” descobriu que é proveitoso indicar o sono como tratamento de dor crônica, e não apenas lidar com a insônia que é consequência da dor crônica. Melhorar a qualidade do sono dos pacientes também pode torná-los mais fisicamente ativos.

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